Postagens populares
-
I Contar tim-tim - por - tim - tim Tecendo labirintos na história Do CERVANTES do Brasil Para nós uma grande glória Na ponta do meu flautin...
-
VII E Vieram outros espetáculos Como o da prevenção bucal Escrito e montado por Júnio Santos Uma história bem legal Nascendo com ele o D'...
-
XI Em mil novecento e noventa e cinco O CERVANTES continuou A produzir um teatro Feito como muito valor "ASSOBIANDO PRO VENTO" V...
-
Jôsi Dantas - Júnio Santos - Pedro Vinicius Espétáculo teatral de Rua "Manifestações da Gente" Júnio Santos "Diablo no Couro...
-
XXII Lampião o Homem que Amavas as Mulheres Uma leitura teatral Estreou em Canoa Quebrada De forma fenomenal E como espetáculo ativo Foi pr...
-
Somos articuladores do Movimento Popular Escambo Livre de Rua. o nosso fazer artístico está ligado a constante e necessária construção de um...
terça-feira, 23 de junho de 2009
HISTÓRIAS DO CERVANTES DE 1993 EM DIANTE - LINHA DA VIDA DO CERVANTES DO BRASIL EM CORDEL E FOTOGRAFIAS - 1ª PARTE
terça-feira, 6 de janeiro de 2009
1995 - A HISTÓRIA DO CERVANTES EM VERSOS CONTINUA...
MAIS HISTÓRIA DO CERVANTES DO BRASIL EM VERSOS, CONTINUAÇÃO DA PARTE 2 - AINDA EM MEADOS DE 1900 -
XIV
ARLEQUIM
No pique do repinique
CANJIQUINHA
Meu mano em mim confio
XVIII
A-TU - A - ÇÃO - um Passo pro Futuro
Foi outra peça montada
Criada por Júnio Santos
E no Ceará apresentada
Na implantação dos CMDS
Nós cuidamos da prece
De mais uma história inventada
“O que seria de uma noite sem um sonho
O que seria se não pudesse sonhar
O que seria do passado sem memória
O que será do meu futuro
O que será???”
&
“Feche os olhos direitinho
Vamos brincar de lembrar
Do passado como foi
Pra depois
O futuro conquistar”
XIX
Em 96 paramos tudo
Com a nova administração
Dedé Teixeira era o prefeito
E não cumpriu com a missão
De criar a secretaria de cultura
Que prometera em reunião
XX
Deixamos Icapuí
Mais a arte não se acabou
Fomos morar em Aracati
Cidade que nos convidou
E de vez em quanto voltava
Com os grupos se articulava
Abastecia o motor
XXI1998
Conquistamos o Ceará
Ganhamos prêmios em festivais
Temporada no Zé de Alencar
Oficinas pelo interior
Inauguração do Dragão do Mar
Nos tornamos nacional
Fomos pra muito lugar
quinta-feira, 3 de julho de 2008
1998 - A HISTÓRIA NÃO TEM FIM
Uma leitura teatral
Estreou em Canoa Quebrada
De forma fenomenal
E como espetáculo ativo
Foi pra Bienal do livro
Um evento nacional
JÚNIO
BATISTA
JÚNIO
JÔSY
E escreveu para a Maria
Porque era Capitão
Tinha boa caligrafia
Ajeitou bem a caneta
Desta maneira escrevia.
Excelentíssima senhora
Sei que a Sra. Acredita
Eu sou o Capitão Ferreira
Que pra sua companheira
Da senhora necessita
Este é o meu portador
É de toda confiança
Vai um cavalo selado
Que marcha com segurança
Se não vier eu vou lá
Pois quando a sorte não dá
Com razão a gente avança.
XXIV
E o Arte Viva foi parceiro
Rodamos pelo Nordeste
Cantando em muitos terreiros
Ganhamos premios legais
Nas ondas dos festivais
Pelo Brasil inteiro
PEDRO MALAZARTE CENA DA MORTE LIVRE
“UM ABOIO DE MORTE E DOR”
Que o sertão fique escuro
Sabiá não cante mais
As árvores não se balancem
Minha alma já se vai
Verão já virou inverno
Abram as portas do inferno
Vou enganar ao satanás. (bis)
XXV
Continuamos em 99
Com todo esse repertório
Apresentando nas ruas
Em sala e auditórios
Nosso teatro de magia
Que busca a cidadania
Isso é público e notório
XXVI
Ainda criamos em Icapuí
Na Escola Gabriel
O Grupo Raios do Sol
Um verdadeiro escarcéu
Que fez teatro com alegria
Musica, dança e poesia
Doces como favos de mel
XXVII
Montamos na Serra da Mutamba
A peça Parto e Parteira
Com apoio da secretaria de saúde
Que era nossa parceira
Tendo como atriz Dona Bezinha
Parteira de primeira linha
E uma atriz de primeira
Vamos contar
Vamos cantar
Irmão
Estórias de aparição
No coco embala ganzá
Começo a narração
História de parto e dor
De chamego e assombração
De lua cheia de bucho
De bucho cheio de cristão
Vamos contar
Vamos cantar
Irmão
Estórias de aparição
Sou parteira a muito tempo
Herdei tudo da minha vó
Minha mãe também foi parteira
Por aqui uma das meior
O risco grande seria
Se não houvesse gente como a gente
Destemida!
Sem medo de sangue, nem de grito
Pronta pro parto
O segredo?
É sabedoria popular
Misturada com conversa de doutor.
O resto é carinho
Amor com a buchuda
Zelo com a criancinha
E muita fé em Deus.
É assim que eu
E tantas outras
Salvamos vidas fortes
Na pobreza do sertão
XXVIII
2000 foi outra história
O cenário era o sertão
Carnaúba dos Dantas
Era a próxima missão
Ficamos lá por um ano
Montando e desmontando plano
Em meio à enganação